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Morro da PAZ


Foto: Chellton Bizerra

 

Entre macambiras, coroas de frade, catingueiras, facheiros, vislumbra-se lá no alto a palavra PAZ, que entre tantos outros significados também simboliza o desejo de respeito, cordialidade e justiça entre os cidadãos e a natureza.


Essa P A Z nasceu da inspiração de Jaime Lima, topógrafo piauiense, um dos primeiros trabalhadores da construção da Usina Hidrelétrica de Itaparica, que após uma experiência de quase morte, contando com o apoio do amigo José Antônio, popularmente conhecido por Rubinho, e outros companheiros, também da Empreiteira HidroService, materializaram o desejo de construir um lugar de espiritualidade.


PAZ era a prece intercedida para essa comunidade que surgia pela presença de milhares de trabalhadores vindos de várias partes do país, especialmente do Nordeste, e acolhidos por essa terra para a construção do Acampamento Itaparica e a Barragem de Itaparica (renomeada mais tarde de Luiz Gonzaga).


O ano era 1982, e após longos dias de sábado, domingo e feriados, em fevereiro, das mãos desses trabalhadores a PAZ se fez num letreiro de pedras e cal, criando o Morro da Paz.


Anos depois o Morro da Paz deu sentido ao sonho de Jaime, juntando ali grupos de jovens da cidade ligados aos movimentos católicos, especialmente na época quaresmal, quando aproveitavam para cuidar da manutenção do nome também vivenciar a caminhada de fé através do evangelho nas suas palavras de vida e amor ao próximo.

PAZ.

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